Permissão

Na busca de Resultados

O Resgate dos Otimistas é um movimento transformador, criado por Elton Euler para inspirar e fortalecer pessoas que, mesmo diante das adversidades, mantêm a chama da esperança e o compromisso de lutar por uma vida melhor. Ele celebra a resiliência daqueles que persistem quando tudo parece difícil, renovando sua determinação em cada obstáculo. Mais do que uma simples iniciativa, é um chamado para aqueles que ainda acreditam em um futuro mais brilhante e estão dispostos a superar suas próprias limitações.

A proposta do movimento é identificar os desafios emocionais mais comuns entre os otimistas e ajudá-los a transformá-los em força para avançar. Para isso, foram definidos quatro perfis principais de otimistas em suas jornadas. Qual deles é o seu?

Os Quatro Perfis de Otimistas

Guerreiro

Descrição: Sempre disposto a ajudar, cuida de todos, mas esquece de si mesmo. Como um “Chapolin Colorado”, sente que sua missão é resolver os problemas dos outros, mesmo quando não são responsabilidade sua. Por isso, acaba envolvido em conflitos e dificuldades que não lhe dizem respeito.
Desafios: Não prospera plenamente porque gasta energia com os problemas alheios, deixando de cuidar das próprias metas e sonhos. Muitas vezes, evita deixar os outros enfrentarem suas próprias batalhas, o que gera um ciclo de dependência.
Exemplo: Maria tem um talento incrível para empreender, mas sempre abandona suas ideias para ajudar os amigos com dificuldades financeiras ou emocionais. Quando percebe, está exausta e sem energia para os próprios projetos.

Inseguro

Descrição: Avança apenas se tiver a aprovação ou companhia de outros, ou se estiver a altura de seu público. Funciona como alguém que diz: “Eu só vou se você for”. "Eu sou vou se for para arrasar". Depende do apoio externo para acreditar em suas próprias ideias e projetos. Se alguém desencoraja, perde a confiança e desiste.
Desafios: Fica preso à necessidade de validação e evita tomar decisões importantes sozinho. Isso limita o progresso e faz com que abra mão de oportunidades por medo de errar sem o aval de terceiros.
Exemplo: João estava decidido a mudar de carreira, mas quando um amigo disse que o mercado estava instável, ele recuou, mesmo sabendo que era o melhor caminho para ele.

Carente

Descrição: Evita seguir em frente por medo de perder vínculos emocionais. Tem receio de que suas conquistas ou mudanças afastem as pessoas que ama. Está sempre preocupado em não decepcionar ou entristecer os outros.
Desafios: Deixa de avançar por temer rupturas nos relacionamentos. Muitas vezes, abre mão de sonhos por achar que a felicidade de alguém depende de sua presença ou de sua conformidade.
Exemplo: Ana recebeu uma proposta para trabalhar em outro estado, mas recusou porque sua mãe ficou triste ao imaginar a distância, mesmo sabendo que essa era uma oportunidade única.

 O Egoísta

Descrição: Este otimista evita prosperar ou assumir grandes responsabilidades porque não quer lidar com o comprometimento que o sucesso ou a abundância podem trazer. Ele prefere manter-se "leve", sem precisar cuidar de pessoas, processos ou bens materiais. Tem medo de se tornar um pilar de sustentação para outros e se sente desconfortável com a ideia de criar dependências.
Pensamento-chave: "Se eu não tenho muito, não preciso me preocupar com nada."
Desafios: Esse perfil pode confundir liberdade com desapego exagerado, o que o impede de explorar seu verdadeiro potencial. Muitas vezes, sua negação ao compromisso o leva a evitar decisões importantes, limitando o crescimento pessoal e profissional.
Exemplo: Carlos é um homem talentoso, mas nunca aceita promoções no trabalho, pois teme que a posição exija mais responsabilidade e, eventualmente, fazer com que seus amigos ou familiares passem a depender dele financeiramente ou emocionalmente. Ele prefere viver com o básico e manter sua rotina sem grandes compromissos.

Além do otimista, tem o realista e pessimista

Realista: Pessimista preso no passado. Ele te mostra que o futuro vai ser ruim com dados do passado. "Acho que vou me separar - mas e a segurança, e a família?" Interpreta os dados do passado de forma negativa.

Pessimista: Acredita que o futuro será ruim, fatal. Não acredita em mudanças para o futuro. Tem sempre um exemplo de que o projeto não vai dar certo.

A Jornada de Transformação

O Resgate dos Otimistas reconhece que muitas pessoas podem se identificar com mais de um perfil ou até com todos ao mesmo tempo. A iniciativa oferece ferramentas para que os participantes compreendam suas barreiras emocionais e aprendam a superá-las.

Qual o seu teto e qual seu chão? 

Qual é seu mais longe, seu teto?

Qual é seu chão?

Reflexões-chaves do movimento:

  • “Por que você ainda não chegou lá?” – Ajuda a identificar padrões e crenças que estão impedindo o progresso.
  • “Por que não você?” – Estimula a autoconfiança e a crença de que todos são capazes de realizar seus sonhos.
  • "Qual é o seu teto ideal e porque não chega nele?": Observe que você tem um teto de ganho faz ano. Se pergunte porque não consegue o superar. Porque não sai do chão, porque nele você sente segurança, quando se aproxima ao Teto, aparecem os Acontecimentos. 

Onde está sua Vontade (Disposição)?

Onde está sua Vontade (Disposição)?

A vontade é a força motriz que nos move em direção aos nossos sonhos e propósitos. Quando ela está comprometida, nossa capacidade de agir se fragiliza, criando uma sensação de estagnação ou inadequação. Identificar onde está sua vontade é o primeiro passo para recuperá-la. 

Aqui estão as formas mais comuns de bloqueio da vontade, com complementos e reflexões para desbloqueá-las:

Vontade Danificada

Descrição:
A vontade danificada surge quando você simplesmente não consegue desejar ou agir em benefício próprio. Mesmo sabendo o que precisa ou gostaria de fazer, algo dentro de você parece bloqueado, como se o "software" que gera ação estivesse corrompido.

Características:

  • Não consegue querer nada para si mesmo.
  • Esquece frequentemente de seus próprios desejos e prioridades.
  • Sente-se sem energia para iniciar ou concluir algo importante.
  • A ação em benefício próprio parece "pesada" ou "errada".

Exemplo:

  • Você sabe que precisa mudar de emprego, mas não consegue reunir forças para buscar novas oportunidades.

Como superar:

  • Reflita sobre o que danificou sua vontade. Pode ter sido uma experiência de rejeição, fracasso ou crítica no passado.
  • Comece pequeno: estabeleça metas fáceis de alcançar para reconstruir sua confiança e energia.

Vontade Deturpada

Descrição:
Aqui, a vontade foi desviada de seu caminho natural. Você deseja apenas o que agrada ou é aprovado pelos outros. Isso reflete uma desconexão com seus próprios desejos e uma dependência da validação externa.

Características:

  • Suas escolhas são baseadas no que os outros vão pensar ou no que é socialmente aceito.
  • Dificuldade em distinguir seus próprios desejos dos desejos alheios.
  • Medo de julgamento ou rejeição.

Exemplo:

  • Você quer viajar para um lugar simples e relaxante, mas escolhe um destino caro e badalado porque quer impressionar os amigos.

Como superar:

  • Pergunte-se: "Se ninguém estivesse olhando, o que eu realmente escolheria?"
  • Pratique pequenos atos de escolha por si mesmo, sem consultar ou buscar aprovação externa.

3. Vontade Soterrada

Descrição:
A vontade soterrada está oculta sob camadas de responsabilidades, julgamentos, frustrações e a pressão cotidiana. Você sabe que tem vontade, mas ela está "enterrada" sob peso acumulado, esperando ser desenterrada.

Características:

  • Sente que perdeu o contato com seus sonhos de infância ou adolescência.
  • Prioriza as necessidades dos outros e esquece de si mesmo.
  • Vive adiando suas metas pessoais por "não ser o momento certo".

Exemplo:

  • Você sempre quis aprender a tocar violão, mas acha que está velho demais ou ocupado demais para começar agora.

Como superar:

  • Reflita sobre o que está soterrando sua vontade: é medo? Rotina? Pressão externa?
  • Resgate pequenos desejos do passado e transforme-os em ações. Mesmo um passo pequeno pode trazer sua vontade à superfície.

Outros Motivos para a Falta de Vontade

1. Bloqueio pelo Medo do Fracasso:
A vontade não avança porque o medo de falhar a paralisa. Você prefere não tentar a arriscar e não ser bem-sucedido.
Exemplo: Alguém que evita começar um negócio por medo de perder dinheiro ou ser criticado.

2. Falta de Clareza de Propósito:
A vontade não encontra direção porque não há um objetivo claro. Quando tudo parece nebuloso, é difícil se engajar.
Exemplo: Alguém que se sente desmotivado no trabalho porque não sabe o que realmente deseja a longo prazo.

3. Excesso de Sobrecarregamento:
  • A vontade está exausta devido a demandas excessivas, como responsabilidades familiares, trabalho e obrigações financeiras.
  • Exemplo: Um pai ou mãe que sente que não tem energia para pensar em si mesmo, pois está sempre cuidando dos outros.

Como Redescobrir e Reativar a Vontade

Reconheça seus bloqueios:

  • Identifique se sua vontade está danificada, deturpada, soterrada ou afetada por outros fatores.

Pergunte a si mesmo:

"O que eu realmente quero para mim?"
"Se tudo fosse possível, o que eu faria agora?"

Ação gradual:
  • Comece pequeno. Mesmo uma pequena vitória pode reacender sua força de vontade.
Cuide de sua energia:
  • Alimente-se bem, descanse e pratique algo que traga alegria, pois a energia física e emocional influencia diretamente a disposição.
Busque apoio:
  • Um mentor, terapeuta ou grupo de apoio pode ajudar a desbloquear sua vontade e orientar suas ações.

  • Quando a vontade é recuperada, ela se torna a base para viver com autenticidade e avançar com propósito e determinação. Identifique onde está sua vontade hoje e comece o processo de resgate.

A metodologia da libertação se concentra em iluminar: 

Capacidade, disposição e permissão 

Para conseguir o seu mais longe precisa de capacidade, disposição e permissão. Com destaque para a permissão, elemento que desbloqueia o potencial de prosperar. O habitual é investir em capacidade, disposição e esquecem a permissão

CAPACIDADE: é o que você pode fazer, já sabe, talento realizado. Diplomas, estudos...

DISPOSIÇÃO: energia para realizar

PERMISSÃO: aquele que tem autorização inconsciente relacional para ser, estar, ter, fazer


Armadilhas emocionais

Estratégias para vencer resistências e imprevistos.

Pré-queda

Compreender como acontecimentos, imprevistos, desafios sabotam e antecipam as grandes conquistas pessoais.

O QUE É PERMISSÃO?

O conceito de Permissão é uma chave fundamental para compreender os bloqueios internos que limitam o alcance do sucesso, da prosperidade e da realização pessoal. Essa ideia parte do princípio de que cada indivíduo carrega consigo crenças, paradigmas e emoções que, consciente ou inconscientemente, regulam o quanto ele se permite avançar e conquistar.

A permissão, refere-se à autorização interna que a pessoa dá a si mesma para prosperar em diferentes áreas da vida, seja no trabalho, nos relacionamentos ou na saúde. Muitas vezes, essa autorização é restringida por padrões sabotadores programados na infância: medos, traumas ou pela influência de crenças limitantes herdadas do ambiente familiar ou social.

POR QUE AS PESSOAS NÃO REALIZAM OS SEUS PROPÓSITOS E SONHOS?

Quando alguém não consegue progredir, isso geralmente está relacionado à falta de permissão em algum nível. 

Motivos que Impedem as Pessoas de Realizar Seus Propósitos e Sonhos

Quando alguém não consegue avançar em seus objetivos, a causa costuma estar relacionada à falta de permissão em diferentes aspectos. Aqui estão exemplos de cada motivo e outros fatores que podem contribuir:

Não se sente merecedora

Descrição: A pessoa acredita, conscientemente ou não, que não é digna de receber o que deseja.
Exemplo: Uma mulher quer abrir seu próprio negócio, mas sente que não merece prosperar porque sua família sempre a tratou como incapaz. Ela se boicota, rejeitando oportunidades ou evitando investir em si mesma.

Medo de julgamento

Descrição: O receio de ser criticada ou rejeitada pelo sucesso faz a pessoa evitar se destacar.
Exemplo: Um jovem talentoso evita divulgar suas pinturas porque teme ouvir comentários como: "Você acha que vai viver disso? Seja realista!". Esse medo o mantém invisível, longe das chances de crescimento.

Crenças limitantes - vai ser prejudicial

Descrição: A pessoa adota ideias enraizadas que criam barreiras mentais contra o progresso.
Exemplos: "Se relacionar é bom, mas exige muitos sacrifícios" "Casamento é provação sem fim" "É perigoso ter dinheiro" "O dinheiro pode revelar tentações e aspectos negativos da minha personalidade". "Se eu ganhar muito dinheiro, meus amigos e familiares vão virar interesseiros e me perturbar a todo o momento."
"Não posso ser bem-sucedido e ter tempo para mim e minha família."
"Quem se destaca e tem dinheiro se torna alvo de roubo, de sequestro, de inveja e aparecem problemas."
Impacto: Essas crenças inconscientes mantêm a pessoa no mesmo lugar, com medo de mudar.

Preso ao passado negativo

Descrição: Traumas ou experiências ruins bloqueiam a confiança ou disposição para seguir em frente.
Exemplo: Alguém que já fracassou em um grande projeto profissional evita tentar novamente porque teme reviver a dor da derrota. Alguém fracasso em cinco casamentos e desistiu. 

Medo de sair da zona de conforto

Descrição: O conforto da rotina, mesmo que insatisfatória, parece mais seguro do que o desconhecido.
Exemplo: Um profissional infeliz com seu emprego não busca novas oportunidades porque o medo de arriscar parece maior do que o desejo de mudança. "Medo de não ser dono de seu tempo" "A minha riqueza é a liberdade que me dá ser dono do meu tempo"

Vínculos emocionais limitantes

Descrição: A pessoa evita progredir por medo de ferir ou perder vínculos com outras pessoas.
Exemplo:
  • Alguém que deixa de estudar em outra cidade porque os pais ficariam "sozinhos".
  • Um cônjuge que evita seguir um sonho porque o parceiro diz: "E nós? Onde você nos deixa nessa história?".

Falta de clareza nos objetivos

Descrição: A pessoa não tem uma visão clara do que quer ou de como chegar lá.
Exemplo: Um estudante não consegue definir qual carreira seguir porque não dedicou tempo para explorar seus interesses e habilidades, ficando paralisado ou se gradua, mas sabe escolher entre as opções possíveis e se acomoda.

Medo de fracassar

Descrição: O pavor de cometer erros ou "dar errado" faz com que a pessoa nem tente.
Exemplo: Um escritor deixa seus manuscritos guardados porque tem medo de que as editoras rejeitem seu trabalho.

Medo de sucesso

Descrição: O sucesso pode trazer novas responsabilidades, expectativas ou mudanças que assustam a pessoa.
Exemplo: Um funcionário evita buscar uma promoção porque teme não dar conta da nova posição ou da pressão que ela pode trazer.

Influência de padrões familiares

Descrição: Crescer em um ambiente onde sonhos foram desencorajados pode limitar a visão de possibilidades.
Exemplo: Alguém que ouviu na infância: "Ninguém na nossa família faz faculdade, por que você deveria?" pode sentir-se incapaz ou fora do lugar ao tentar algo diferente.

Esses fatores fazem com que a pessoa, mesmo tendo capacidades e oportunidades, crie barreiras internas que a impedem de ir além de um certo ponto.

Como Romper a Falta de Permissão

Identifique os bloqueios: Reflita sobre quais dessas barreiras se aplicam à sua vida.
Desafie as crenças: Questione as ideias que limitam seu progresso. Por exemplo: "Será que ter sucesso realmente significa perder amizades?"
Busque apoio: Terapias, coaching e grupos de apoio podem ajudar a superar bloqueios emocionais.
Avance a pequenos passos: Avance gradualmente para construir confiança e diminuir o medo de mudanças. Foque pequenos resultados, resultados para o dia.
Celebre suas conquistas: Reconheça cada progresso, por menor que pareça, e use-o como motivação para seguir adiante.

Realizar seus sonhos e propósitos começa com a decisão de dar permissão a si mesmo para ser feliz, próspero e realizado. 🌟

Quem tem Permissão

 “As pessoas aprenderam a se relacionar da forma certa.” Essa realidade explica porque tantas pessoas, mesmo com capacidade e disposição, não alcançam o sucesso que desejam, só poucas pessoas alcançam. Enquanto a Capacidade diz respeito ao que você sabe fazer e a Disposição reflete a energia para agir, a Permissão é o que determina se você pode avançar, livre das amarras emocionais que limitam suas escolhas.

Imagine alguém com Permissão Alta: essa pessoa aceita uma oportunidade em outro país, consciente de que suas decisões não diminuem seu amor pelos que ficaram. Ela vive com clareza e sem culpa, seguindo seus sonhos. 

Por outro lado, alguém com Permissão Baixa pode desistir de suas metas ou se sentir sufocado por culpa, medo ou pela sensação de ser ingrato ao conquistar algo. 

A Permissão cresce à medida que a dependência emocional diminui. Essa dependência ocorre quando ações e sentimentos são determinados pelos estados emocionais de outra pessoa. Libertar-se dessas influências significa redefinir limites externos, conquistando autonomia para viver plenamente em todas as áreas da vida – saúde, relacionamentos e finanças – com leveza, clareza e coragem. 

Aumente sua Permissão e descubra o poder de viver a vida que você quer!


O QUE FALTA?

Descubra o que falta para prosperar. Entenda o que tem travado seu  progresso. Descubra por que o sucesso financeiro ou o relacionamento verdadeiro que você merece ainda não chegaram e como mudar isso de forma prática e definitiva.

Segundo essa perspectiva, o que falta geralmente é:

  1. Autoconhecimento: Identificar as crenças limitantes e os bloqueios emocionais que restringem a permissão interna.
  2. Cura emocional: Trabalhar os traumas e padrões do passado que criaram resistência ao progresso.
  3. Reconexão com o merecimento: Aceitar, em um nível profundo, que é digno de prosperar e ser feliz.
  4. Autorização consciente: Substituir pensamentos e comportamentos limitantes por afirmações e atitudes que abram espaço para o sucesso.

Desvende a dependência emocional. Identifique como essa força invisível tem influenciado negativamente sua vida financeira, emocional e pessoal. Enxergue o impacto desse “inimigo oculto” que tenta desviar seus sonhos para o fracasso e a frustração.

Entenda o inimigo que limita sua vida. Reconheça como esse vilão emocional se instalou em sua vida, criando uma falsa relação de benefício mútuo que, na verdade, está travando o seu avanço. Identificar esse vilão é o primeiro passo para vencê-lo e quebrar esse ciclo. Com essa clareza, você pode finalmente abrir caminho para retomar o controle da sua jornada. Transforme o que antes te segurava em força para alcançar o que você realmente merece.

Diagnóstico personalizado: Realize uma análise completa sobre como a  dependência emocional tem afetado suas decisões. Descubra verdades que podem ser desconfortáveis, mas que abrirão portas para sua libertação e crescimento e isso só será possível se você souber os processos que precisam ser diagnosticados para que ocorra o fim do ciclo da dependência emocional.

Conheça os quatro padrões controladores: Compreenda como esses perfis afetam diretamente sua saúde, seus relacionamentos e sua vida financeira. Apenas conseguimos avançar a partir do momento que identificamos a rota que devemos traçar. Reconhecer esses padrões é fundamental para quebrá-los.

Retome o controle da sua vida: Aprenda ferramentas eficazes para se libertar das correntes que têm te impedido de alcançar seus sonhos. 

Descubra como sair do ciclo que prende você a uma vida que não reflete o que você deseja.

Transforme sua perspectiva Descubra como potencializar seus resultados, alcançar novos patamares em sua vida profissional e pessoal, e superar barreiras que antes pareciam intransponíveis. 

Aprenda a melhorar seus relacionamentos, cultivando conexões mais profundas e saudáveis, baseadas em confiança e respeito mútuo. Cuide da sua saúde, adotando práticas que fortalecem tanto o corpo quanto a mente, garantindo equilíbrio e bem-estar duradouro. E, acima de tudo, viva uma vida repleta de significado, realização e propósito, aproveitando cada momento ao máximo.

Você merece viver o extraordinário. Não perca essa chance de transformação. Junte-se ao O Resgate dos Otimistas e descubra o caminho para prosperar financeiramente, construir relacionamentos autênticos e ter uma saúde de ferro!

O QUE IMPEDE A PROSPERIDADE?

A prosperidade é impedida pela presença de contratos internos que ditam o que a pessoa acredita ser possível ou permitido em sua vida. 

Esses contratos podem ser:

  • Rígidos: Quando a pessoa define limites intransponíveis para si mesma, como metas inatingíveis ou ideias irreais de perfeição.
  • Negativos: Quando a pessoa internaliza críticas ou fracassos do passado, reforçando a ideia de incapacidade.
  • Baseados no medo: Quando o desconhecido é visto como ameaçador, o que faz a pessoa preferir a zona de conforto, mesmo que insatisfatória.

COMO SUPERAR ESSES IMPEDIMENTOS?

  1. Identifique o que está por trás do bloqueio: Pergunte-se: "O que eu acredito sobre mim que está me impedindo de prosperar?"
  2. Reescreva suas crenças: Substitua pensamentos como "não consigo" por "eu sou capaz e mereço".
  3. Aja com coragem: Dê pequenos passos fora da zona de conforto para comprovar, na prática, que o sucesso é possível e seguro.
  4. Busque apoio: Terapias, mentorias ou comunidades alinhadas podem ajudar a desbloquear sua permissão interna.

REFLEXÃO FINAL

A falta de permissão é como um freio de mão puxado, que impede a pessoa de avançar, mesmo com o motor cheio de potência. Trabalhar a permissão é soltar esse freio, abrir-se para o novo e abraçar a prosperidade que já está disponível. Como ensina Elton Euler, a prosperidade começa quando você se permite realmente desejá-la e acolhê-la.

O CONCEITO DE INTELIGÊNCIA RELACIONAL

A inteligência relacional é a habilidade de construir, manter e evoluir relações saudáveis e produtivas com pessoas, situações e recursos, como dinheiro e saúde. Ela é central para o equilíbrio de três pilares fundamentais da vida: dinheiro, saúde e relacionamentos. Essa inteligência não está apenas no âmbito interpessoal, mas também na forma como nos relacionamos com nós mesmos, com nossas escolhas e com os recursos que sustentam nossa felicidade.

No entanto, há uma diferença entre quem realmente vive essa inteligência (gente feliz) e quem está preso em percepções distorcidas (gente iludida).


INTELIGÊNCIA RELACIONAL E DINHEIRO

Quem possui inteligência relacional com o dinheiro:

  • Gente feliz: Enxerga o dinheiro como uma ferramenta de troca, liberdade e propósito. Gasta e investe com consciência, entendendo que o dinheiro deve trabalhar a seu favor. Está alinhado com valores pessoais e mantém equilíbrio entre o que ganha, poupa e consome.
  • Gente iludida: Vê o dinheiro como um fim em si mesmo, baseando sua identidade ou autoestima no quanto possui. Alternativamente, pode demonizar o dinheiro, achando que riqueza é sinônimo de ganância, o que bloqueia o fluxo de abundância.

Sinais de inteligência relacional com o dinheiro:

  • Planejamento financeiro claro.
  • Capacidade de fazer escolhas alinhadas com objetivos.
  • Gratidão pelo que se tem e pelo que se constrói.

INTELIGÊNCIA RELACIONAL E SAÚDE

Quem possui inteligência relacional com a saúde:

  • Gente feliz: Entende o corpo como um templo e pratica autocuidado de maneira equilibrada. Alimenta-se bem, cuida da mente, descansa e exerce atividades físicas, sempre respeitando seus limites e necessidades. A relação é de respeito e amor próprio.
  • Gente iludida: Ou negligencia a saúde (por falta de consciência ou excesso de trabalho) ou adota um perfeccionismo extremo, sacrificando outros aspectos da vida por uma busca excessiva de performance ou estética.

Sinais de inteligência relacional com a saúde:

  • Manutenção de hábitos saudáveis sem obsessão.
  • Capacidade de ouvir o corpo e ajustar rotinas conforme necessário.
  • Reconhecimento de que saúde envolve corpo, mente e espírito.

INTELIGÊNCIA RELACIONAL E RELACIONAMENTOS

Quem possui inteligência relacional com pessoas:

  • Gente feliz: Valoriza conexões verdadeiras, constrói relacionamentos baseados em confiança e reciprocidade, e reconhece quando é hora de estabelecer limites ou encerrar laços tóxicos. Tem empatia, sabe se comunicar e prioriza parcerias que elevam sua qualidade de vida.
  • Gente iludida: Baseia suas relações em expectativas irreais, controle ou carência. Pode permanecer em relações tóxicas por medo de ficar só ou manipular para obter validação externa.

Sinais de inteligência relacional com pessoas:

  • Comunicação clara e empática.
  • Capacidade de discernir entre relações construtivas e destrutivas.
  • Respeito mútuo e valorização do crescimento conjunto.

GENTE FELIZ VS. GENTE ILUDIDA

Gente feliz:

  • Dinheiro: Sabe que ele é um meio, não um fim. Age com consciência e gratidão.
  • Saúde: Cuida do corpo como extensão do seu propósito, com equilíbrio e amor próprio.
  • Relacionamentos: Constrói conexões baseadas em verdade e propósito mútuo.

Gente iludida:

  • Dinheiro: Baseia sua felicidade no acúmulo ou na falta dele. Vê-o como um vilão ou salvador.
  • Saúde: Vive em extremos, seja na negligência ou na obsessão.
  • Relacionamentos: Depende emocionalmente de validação ou permanece em vínculos tóxicos.

DESENVOLVENDO INTELIGÊNCIA RELACIONAL

  1. Autoconhecimento: Reflita sobre como você se relaciona com dinheiro, saúde e pessoas. Identifique padrões.
  2. Consciência emocional: Trabalhe suas emoções e crenças limitantes.
  3. Equilíbrio: Busque harmonia nas escolhas, evitando extremos.
  4. Propósito: Alinhe suas relações com seu propósito de vida.
  5. Cuidado contínuo: Inteligência relacional é uma habilidade que exige prática constante e ajustes ao longo do tempo.

A inteligência relacional transforma a vida porque ensina que felicidade não está nos extremos nem nas ilusões, mas em um caminhar consciente, com escolhas alinhadas ao que realmente importa.

Identificar os padrões que sabotam a nossa vida

IDENTIFICAR OS PADRÕES QUE SABOTAM NOSSA VIDA

Muitas vezes, enfrentamos ciclos de repetição que nos mantêm presos em situações de insatisfação, estagnação ou sofrimento. Esses ciclos são movidos por padrões de sabotagem, que operam de forma inconsciente, impedindo nosso progresso pessoal, emocional, profissional e espiritual. Identificar e compreender esses padrões é o primeiro passo para romper com eles e viver uma vida mais plena e consciente.

O QUE SÃO PADRÕES DE SABOTAGEM?

Padrões de sabotagem são comportamentos, pensamentos ou crenças automáticas que prejudicam nosso crescimento. Eles geralmente têm origem em experiências passadas, crenças limitantes ou emoções mal resolvidas e se manifestam como respostas automáticas a situações desafiadoras.

Exemplos incluem:

  • Procrastinar quando surge uma oportunidade.
  • Desistir de projetos por medo do fracasso.
  • Atrair repetidamente relações tóxicas.
  • Recusar ajuda ou evitar mudanças necessárias.
  • Acontecerem impedimentos, enfermidades, acidentes.

COMO IDENTIFICAR OS PADRÕES QUE NOS SABOTAM?

  1. Reflita sobre os resultados repetitivos:
    Pergunte-se: "Por que isso continua acontecendo comigo?" Examine situações recorrentes em sua vida, como dificuldades financeiras, problemas nos relacionamentos ou desafios no trabalho. Essas repetições são sinais claros de padrões inconscientes.

  2. Observe suas emoções diante de desafios:
    Quais emoções você sente quando algo importante acontece? Medo, insegurança, culpa ou vergonha são indicadores de que há algo não resolvido impulsionando suas reações.

  3. Analise suas crenças limitantes:
    Quais pensamentos passam pela sua mente em momentos decisivos? Crenças como "eu não sou bom o suficiente", "não mereço isso" ou "o sucesso é difícil para mim" moldam ações e resultados.

  4. Identifique comportamentos automáticos:
    Preste atenção nas suas ações impulsivas, como:

    • Ficar na zona de conforto, mesmo sabendo que precisa mudar.
    • Evitar conversas difíceis por medo de conflito.
    • Desistir diante do primeiro obstáculo.
  5. Examine os padrões familiares:
    Muitas vezes, repetimos padrões observados na família ou no ambiente onde crescemos. Por exemplo, dificuldades com dinheiro ou relacionamentos podem estar enraizadas em modelos herdados.

  6. Peça feedback:
    Pessoas de confiança podem ajudar a apontar comportamentos que você talvez não perceba. Perguntar como os outros veem suas atitudes pode trazer clareza sobre padrões ocultos.

PRINCIPAIS PADRÕES DE SABOTAGEM

  1. Procrastinação: Adiar tarefas importantes por medo do resultado ou perfeccionismo.
  2. Autossabotagem: Criar obstáculos inconscientes que impedem o progresso, como não terminar projetos ou negligenciar compromissos.
  3. Medo do sucesso ou fracasso: Evitar dar o próximo passo porque o sucesso parece assustador ou o fracasso parece inevitável.
  4. Falta de energia, disposição vontade: 
  5. Relacionamentos disfuncionais: Repetir ciclos de dependência emocional ou atrair parceiros incompatíveis.
  6. Zona de conforto: Escolher o conhecido, mesmo que seja prejudicial, em vez de arriscar o desconhecido.
  7. Comparação constante: Desvalorizar suas conquistas ao compará-las com as de outras pessoas.

POR QUE IDENTIFICAR É TÃO IMPORTANTE?

Reconhecer padrões de sabotagem é essencial porque:

  • Libera o poder de escolha: Você deixa de agir no piloto automático e passa a tomar decisões conscientes.
  • Interrompe ciclos negativos: Ao identificar o padrão, você pode criar estratégias para não repetir os mesmos erros.
  • Aumenta a autocompaixão: Perceber que esses padrões têm uma origem permite que você trate a si mesmo com mais gentileza enquanto trabalha na mudança.

COMO SUPERAR PADRÕES DE SABOTAGEM?

  1. Pratique o autoconhecimento:
    Explore suas emoções, crenças e gatilhos através de meditação, journaling ou terapia.

  2. Reescreva suas crenças:
    Substitua pensamentos limitantes por afirmações fortalecedoras, como “eu sou capaz”, “mereço prosperar” e “o fracasso é parte do aprendizado”.

  3. Aja de forma consciente:
    Sempre que perceber um padrão sabotador se manifestando, pare e pergunte-se: “Essa ação está me ajudando ou me prejudicando?”

  4. Crie novos hábitos:
    Pequenos passos podem romper padrões antigos. Por exemplo, se procrastina, comece fazendo uma tarefa de cada vez e celebre cada avanço.

  5. Busque apoio:
    Mentores, coaches ou terapeutas podem ajudar a identificar padrões mais profundos e oferecer estratégias para superá-los.

Os padrões que sabotam a nossa vida são como trilhas que percorremos sem perceber. Identificá-los é o equivalente a sair dessas trilhas para explorar novos caminhos, mais alinhados aos nossos desejos e potencial. A mudança exige esforço, mas o resultado é libertador: uma vida onde você tem controle das escolhas e caminha em direção à sua melhor versão.

O padrão de sabotagem sempre está ligado a determinados relacionamentos


ACONTECIMENTO

Os acontecimentos ao nosso redor, especialmente aqueles que nos prejudicam ou nos tiram do caminho, muitas vezes revelam padrões sabotadores que se repetem. Esses padrões podem estar profundamente enraizados em nossas relações, crenças e comportamentos, tornando-se obstáculos para a nossa prosperidade e felicidade. Identificar esses acontecimentos e compreender suas conexões é o primeiro passo para a mudança.

Identifique os Acontecimentos e os Padrões Sabotadores

Liste os acontecimentos que prejudicam sua vida, aqueles que surgem quando você está perto de alcançar algo significativo, como um "teto" que te impede de subir. Eles frequentemente envolvem relações com pessoas próximas e que você ama.

  • "Sempre sou enganado, traído": Sentimento de desconfiança e decepção constante, que pode surgir por padrões de dependência emocional ou escolhas repetitivas em parceiros ou amigos.
  • "Não encontro tempo e motivação para prosperar": Fuga das responsabilidades importantes por meio de ocupações excessivas ou procrastinação.
  • "Saí da monetização": Perda de oportunidades por medo do sucesso ou incapacidade de sustentar projetos financeiros.
  • "Fechei os cursos": Interrupção de projetos educacionais ou profissionais devido a inseguranças ou desmotivação.
  • "Broxar. Porque não consigo me manter em um relacionamento comprometido": Medo de intimidade ou crença de não ser digno de amar ou ser amado.
  • "Rapidamente apago a chama. Não sustento o que posso fazer para o bem-estar dos outros.": Dificuldade em manter esforços consistentes devido a padrões de autossabotagem.
  • "Fico com sono, com vontade de descansar": Reações de fuga ou esgotamento emocional como resposta ao estresse ou pressão.
  • "Me ocupo de outras coisas que me levam todo o tempo e energia": Priorizar atividades irrelevantes para evitar enfrentar tarefas significativas.
  • "Não consigo ter um relacionamento com meu filho": Barreiras emocionais ou comunicação falha em relacionamentos familiares importantes.

Reflexões para Identificação de Padrões

  1. Tentativa:
    O que você estava tentando realizar quando o acontecimento ocorreu?

    • Exemplo: "Estava tentando fazer meu amor feliz."
  2. O que estava acontecendo na sua vida e nas suas relações na época?
    Reflita sobre o ambiente emocional e as relações que estavam influenciando você.

    • Exemplo: "Estava lidando com pressões no trabalho e discussões constantes em casa."

COMPORTAMENTOS Ruins (Reações Negativas)

Estes comportamentos costumam surgir como respostas automáticas a esses acontecimentos:

  • Fuga: Evitar enfrentar problemas ou pessoas, adiando soluções.
  • Agressividade passiva: Culpar os outros silenciosamente ou sentir-se vítima constante.
  • Autossabotagem: Deixar de lado suas próprias metas para agradar ou priorizar os outros.
  • Procrastinação: Colocar tudo para depois, enquanto a ansiedade e o problema crescem.

RELACIONAMENTOS COMO FONTE DE PADRÕES

Relações próximas são grandes influenciadoras de nossos padrões, principalmente quando envolvem dependência emocional. Muitas vezes, a demora para mudar de vida não está na capacidade individual, mas nas relações tóxicas ou mal resolvidas que drenam nossa energia.

  • Dependência emocional:
    Exemplos de relacionamentos que criam dependência emocional:
    • Com um parceiro: Você sente que precisa provar seu valor constantemente, mas nunca é suficiente.
    • Com familiares: Você se sente responsável por salvar ou agradar todos, mesmo à custa de si mesmo.

EVIDÊNCIA

Procure as evidências de como suas relações têm impactado diretamente sua vida. Analise como os acontecimentos se repetem e como isso está relacionado às suas escolhas ou comportamentos.

Exemplo:

  • A cada vez que você tenta investir em um novo projeto, uma relação complicada o desestabiliza emocionalmente, e você perde o foco.
  • Quando você decide priorizar seu bem-estar, alguém próximo faz você se sentir egoísta ou culpado.

Exercício Prático: Diagnóstico de Relações e Acontecimentos

  1. Liste os acontecimentos prejudiciais mais marcantes de sua vida.
  2. Relacione cada acontecimento a uma tentativa que você estava fazendo.
  3. Identifique quais relacionamentos estavam diretamente ou indiretamente envolvidos.
  4. Observe os padrões sabotadores que surgem em cada caso.
  5. Reflita: Como você pode mudar a dinâmica dessas relações para que elas parem de afetar seus sonhos?

Dica: Concentre-se em reconhecer os padrões sem julgamento, buscando soluções práticas e assertivas para transformá-los.

PASSOS:

1. Porque você não foi mais longe

Em que momento da sua vida ela parou de ser o que você senha, porque você aceita um teto de dinheiro, quando você perdeu sua vontade, onde está sua vontade.. onde travou... O tempo está passando Você cresceu, Você desceu? Dinheiro traz a métrica, em que teto você está.


2. Diagnóstico: Identificar o perfil CONTROLADOR que está te travando

3. Solução: Como aumentar seu nível de PERMISSÃO

----------------------------------------------------------------------------------------



Curva da ação. Processo da Jornada

Definir ação, produto, planejamento. Máquina de venda

Se organizar para que a ação tenha tudo o que precisa para se realizar

A Subida na curva significa crescimento


Pré-queda

Quatro Padrões controladores de dependência emocional que se manifestam no momento da subida:

Pré-queda - A importância de perceber ela

Observe que se você não conseguiu até agora realizar seus sonhos, propósitos é porque tem algo que está sabotando, que por muito que você faça, lá no momento decisivo acontece a autossabotagem, um imprevisto.

Antes da queda sempre tem antes alguma questão de relacionamento.

Padrões de comportamento diante a pré-queda

Servem para identificar a dependência emocional. Eles se manifestam quando você começa a realizar

Vítima Natural

Descrição:
A vítima natural é aquela que enfrenta problemas que parecem maiores do que sua capacidade de resolução. Ela se concentra no presente, verbalizando constantemente o que está acontecendo agora, sem mencionar causas passadas ou consequências futuras. Parece estar sempre presa a uma situação difícil, e sua narrativa frequentemente gira em torno de problemas recorrentes.

Pensamento-chave:
"Eu não consigo controlar o que está acontecendo comigo."

Desafios:

  • Falta de perspectiva de longo prazo para buscar soluções.
  • Tendência a atrair compaixão ou suporte sem necessariamente agir para mudar sua condição.
  • Pode se isolar ao transmitir uma imagem de negatividade constante.

Exemplo:
Maria está sempre compartilhando dificuldades do dia a dia, como problemas financeiros ou de saúde, mas nunca considera alternativas práticas para sair da situação. Seu foco está na dor do agora.

Superação (Permissão):
Reconhecer que as dificuldades fazem parte da vida, mas não definem quem ela é. A vítima natural pode ser estimulada a mudar seu foco para ações imediatas que tragam pequenas melhorias.

Vítima Intencional

Descrição:
A vítima intencional utiliza sua posição de "sofrimento" como uma estratégia para manipular ou obter benefícios. Muitas vezes, sua narrativa é voltada para despertar culpa ou responsabilidade nos outros.

Pensamento-chave:
"Se eu parecer frágil, os outros farão por mim."

Desafios:

  • Perpetua o ciclo de dependência emocional ou material dos outros.
  • Corre o risco de perder conexões genuínas devido à manipulação velada.
  • Dificuldade em assumir responsabilidade por si mesma.

Exemplo:
João sempre culpa os colegas por sua carga de trabalho e usa o discurso de cansaço extremo para que os outros assumam suas tarefas.

Superação (Permissão):
Ajudar a vítima intencional a perceber que ela é plenamente capaz de conquistar o que deseja por mérito próprio, substituindo a manipulação pela autoconfiança.

Vingador

Descrição:
O vingador vive preso em um ciclo de ressentimento, incapaz de perdoar. Alimenta um estado de guerra constante, acreditando que sua felicidade ou paz dependem de "corrigir" injustiças do passado ou punir quem o prejudicou.

Pensamento-chave:
"Eu só serei feliz quando fizer justiça."

Desafios:

  • Vive em um estado de estresse contínuo, drenando energia vital.
  • Afasta pessoas e oportunidades por sua postura rígida.
  • Dificuldade em focar no presente e construir um futuro saudável.

Exemplo:
Carlos não consegue esquecer a traição de um ex-sócio. Passa horas tramando formas de prejudicá-lo, negligenciando novos projetos que poderiam prosperar.

Superação (Permissão):
Mostrar ao vingador que o perdão não significa fraqueza, mas sim liberdade. Ao soltar o passado, ele pode canalizar sua energia para construir algo novo e significativo.

Narcisista

Descrição:
O narcisista está excessivamente preocupado com sua imagem, buscando constantemente aprovação ou admiração dos outros. Sua identidade está profundamente enraizada na aparência externa ou em conquistas que reforcem seu ego.

Pensamento-chave:
"Se eu parecer perfeito, serei valorizado."

Desafios:

  • Conexões superficiais, baseadas em validação externa.
  • Medo de vulnerabilidade, o que impede relacionamentos verdadeiros.
  • Desgaste emocional ao tentar sustentar uma imagem irreal de perfeição.

Exemplo:
Ana gasta horas nas redes sociais publicando fotos impecáveis, mas sente-se vazia e insegura quando está longe dos holofotes virtuais.

Superação (Permissão):
Convidar o narcisista a explorar seu valor interno, que não depende da aprovação dos outros. Incentivar práticas de autoconhecimento e autenticidade pode ajudar a construir uma autoestima sólida e realista.

Como Lidar com Cada Padrão Segundo o Conceito de Permissão

A base da transformação é não reforçar a condição limitante. Cada pessoa deve ser vista como capaz de superar seus padrões, ainda que precise de apoio e direcionamento.

  • Diante da Vítima Natural: "Eu acredito que você tem força para superar isso. Qual será o primeiro passo?"
  • Diante da Vítima Intencional: "Você não precisa disso para conseguir o que deseja. Você tem mais poder do que imagina."
  • Diante do Vingador: "Soltar o passado é sua maior vitória. O que você quer construir agora?"
  • Diante do Narcisista: "Sua essência é incrível, e ela não precisa de máscaras. Quem é você além da aparência?"

Esses padrões representam formas de lidar com a vida que, embora limitantes, são oportunidades de crescimento. Sob o olhar da permissão, cada pessoa pode se libertar dessas armadilhas emocionais, permitindo-se viver de maneira mais plena e genuína.

Perguntas e Exercícios para Reflexão e Autoconhecimento

  1. Liste os nomes das pessoas que te afetam emocionalmente.

    • Quem, quando passa por problemas, te deixa abalado(a)?
    • Quem, ao estar mal, faz com que você também se sinta mal?
  2. Identifique as pessoas que te puxam para trás.

    • Quem você sente que limita o seu crescimento?
    • Há alguém que você sente que precisa agradar ou corresponder às expectativas, mesmo quando isso vai contra sua vontade?
  3. Reconheça os narcisistas em sua vida.

    • Quem são as pessoas que apontam seus erros constantemente e fazem você duvidar do seu valor?
    • Quem usa frases como: "Não se esqueça de onde você veio" ou "Nunca será suficiente"?
    • Com quem você sente que, por mais que se esforce, nunca é valorizado(a)?
  4. Reflita sobre quem ativa seu padrão de vítima.

    • Quem são as pessoas que, quando você está mal, assumem a responsabilidade por você, “bancando” suas dificuldades?
    • Com quem você recorre ao papel de dependência emocional ou busca ajuda excessiva?
  5. Avalie sua relação de expectativa com os outros.

    • Quem são as pessoas de quem você espera que façam por você o que acredita que não consegue fazer sozinho(a)?
    • Você deposita em alguém a responsabilidade pelos seus avanços?
  6. Identifique quem te prejudicou.

    • Quem te atrasou ou te fez perder tempo, dinheiro ou oportunidades?
    • Como você percebe o impacto dessas pessoas em sua trajetória?
  7. Assuma sua responsabilidade sobre quem você prejudicou.

    • Quem pode ter se sentido limitado, atrasado ou prejudicado por alguma ação ou escolha sua?
    • Existe algo que você pode fazer para corrigir ou melhorar essa situação?
  8. Reconheça quem depende de você.

    • Quem você acredita que não vai ficar bem se você não estiver presente?
    • Quem depende do seu estado emocional, presença ou energia para viver de forma equilibrada?

Exercícios de Reflexão

  • Exercício 1:
    Revise cada nome ou pessoa listada e pergunte-se:

    • Essa relação me ajuda a crescer ou me prende?
    • Estou assumindo uma responsabilidade que não é minha?
    • Como posso estabelecer limites saudáveis?
  • Exercício 2:
    Escreva em um papel (ou mentalmente):

    • Para quem você quer pedir perdão?
    • Quem você deseja perdoar?
    • Quais relações você gostaria de transformar para que sejam mais leves e equilibradas?
  • Exercício 3:
    Para cada pessoa listada, pratique o seguinte pensamento:

    • “Eu sou grato(a) pela sua presença na minha vida, mas escolho respeitar meus limites. Não carrego o que não é meu.”
  • Exercício 4:
    Finalize com uma meditação ou oração para liberar energias de culpa, mágoa ou dependência:

    • “Libero o que não me pertence, aceito o que é meu, e agradeço pelos aprendizados em todas as minhas relações.”

Esses exercícios são um convite para equilibrar suas conexões emocionais, priorizar seu bem-estar e construir relações mais saudáveis e verdadeiras.

Dependência Emocional Ativa

Descrição:
A dependência emocional ativa ocorre quando a pessoa busca constantemente a validação, atenção ou aprovação de outra(s) pessoa(s). Ela toma iniciativas e ações explícitas para garantir que a conexão emocional seja mantida, muitas vezes ultrapassando seus próprios limites. Essa forma de dependência pode se manifestar por meio de controle, ciúmes ou necessidade de estar sempre presente na vida do outro, tornando-se excessivamente proativa para evitar rejeição ou abandono.

Características principais:

  • Insegurança: Medo constante de ser ignorada ou esquecida.
  • Busca de controle: Faz esforços excessivos para agradar ou moldar o comportamento do outro.
  • Ansiedade de separação: Teme rupturas ou mudanças na relação e age para evitá-las.
  • Comportamento intrusivo: Pode invadir os espaços e limites do outro para garantir que está emocionalmente conectada.

Exemplo:
Joana, ao perceber que sua amiga não respondeu a uma mensagem, envia várias outras, liga repetidamente e, em seguida, questiona se fez algo errado para irritá-la.

Desafios:

  • Dificuldade em aceitar o espaço e a autonomia do outro.
  • Exaustão emocional, tanto para quem depende quanto para quem é alvo da dependência.
  • Relações que se tornam sufocantes ou conflituosas.

Superação:
A dependência ativa pode ser superada por meio do fortalecimento da autoestima, autossuficiência emocional e aceitação de que os vínculos não precisam ser controlados para serem reais e duradouros.


Dependência Emocional Passiva

Descrição:
A dependência emocional passiva é caracterizada pela entrega total da própria segurança emocional a outra pessoa, mas sem tomar ações para garantir isso. A pessoa dependente espera que o outro seja responsável por atender suas necessidades afetivas, assumindo uma postura de submissão ou apatia. Esse padrão geralmente envolve evitar conflitos ou expressar desejos próprios, por medo de perder o vínculo.

Características principais:

  • Submissão: Aceita comportamentos ou situações desagradáveis para manter a relação.
  • Apatia: Evita tomar iniciativas, acreditando que o outro é o único responsável pelo bem-estar emocional.
  • Medo do confronto: Prefere evitar qualquer situação que possa desagradar ou afastar o outro.
  • Falta de autonomia: Depende do outro para tomar decisões, sentir-se seguro ou validar suas emoções.

Exemplo:
Pedro nunca expressa suas opiniões em um relacionamento porque tem medo de causar desentendimentos. Ele aceita planos e decisões do parceiro, mesmo que o deixem insatisfeito.

Desafios:

  • Perda de identidade e autonomia pessoal.
  • Relações desequilibradas, onde o dependente passivo sempre cede.
  • Sensação de vazio ou frustração por ignorar suas próprias necessidades.

Superação:
A dependência passiva pode ser transformada quando a pessoa reconhece seu valor e começa a expressar seus desejos, ideias e emoções, mesmo que isso traga desconforto inicial. O desenvolvimento de autoconfiança e a prática de dizer "não" também são essenciais para a mudança.


Semelhanças e Diferenças

AspectoDependência AtivaDependência Passiva
PosturaProativa e controladoraSubmissa e apática
Busca por conexãoAge para garantir a proximidadeEspera que o outro tome a iniciativa
Relação com o outroPossessiva, tende a invadir o espaço alheioSubmissa, tende a ignorar suas próprias vontades
Medo principalPerder controle sobre o vínculoSer abandonado ou rejeitado

Caminho para o Equilíbrio

Tanto a dependência ativa quanto a passiva podem ser superadas ao reconhecer que o amor e a conexão genuína não dependem de controle ou submissão, mas de um equilíbrio saudável entre dar e receber. Desenvolver uma base emocional própria é essencial para estabelecer relacionamentos mais livres, respeitosos e satisfatórios.

Teste de vontade (Escreva o que precisa resolver)

Dinheiro

Saúde

Relacionamento

Escreva como você gostaria que seja sua vida.(dá nome para carro, casa, lugar) Lista de sonhos e propósitos.


SERES RACIONAIS

REFLEXOS EMOCIONAIS

LIGAÇÕES RELACIONAIS

--------------------------------------------------------------------

Primeiro momento da pré-queda: DEIXA DE FAZER (tudo errado)

FAZ COM DIFICULDADE (certo e errado)

FAZ COM FACILIDADE (certo)

Virando o jogo

Percepção - Decisão - Ação

Morrer ou Viver é sua Decisão;.

A Decisão é a parte mais importante do processo. Tomada a Decisão, a  Ação pode demorar, mas acontece.

Foca na decisão.

Na pré-queda

tudo tem a ver com aquilo que você PRECISA, PERMITE, PREFERE

Os padrões existem em camadas.


Para fazer parte da Aliança Divergente e entrar nesse movimento com:

- Acesso total aos Protocolos (culpa, medo...)

- Acesso a um Grupo com pessoas próximas a você te apoiando constantemente

- Acesso ao Marca Passos para registrar seus PDAs (Percepção - Decisão - Ação) para todos saberem se você travar 

- Acesso aos Encontros semanais de Reforço 

- Acesso aos Encontros Semanais de Impulso

- Acesso à tecnologia de monitoramento dos seus resultados

- Apoio para atingir todos os seus objetivos

PROTOCOLOS

No contexto das ideias de Elton Euler na jornada "O Resgate dos Otimistas", os protocolos de medo ou de culpa são padrões internos que controlam as ações e decisões das pessoas, muitas vezes de forma inconsciente. Esses protocolos atuam como "programações emocionais" que impedem a realização plena de sonhos e objetivos, ao manterem as pessoas presas a emoções debilitantes, como o medo ou a culpa. 

Padrões emocionais e comportamentais podem funcionar como protocolos sabotadores, dificultando o progresso e a realização pessoal. Eles geralmente estão relacionados a crenças limitantes, traumas ou condicionamentos sociais. Aqui estão alguns dos mais comuns:

Vou explicar cada um:


Protocolo de Medo

  • Descrição: É o sistema interno que reage ao medo, limitando a pessoa por causa de inseguranças, riscos percebidos ou traumas. Ele cria um "freio emocional" sempre que a pessoa tenta sair da sua zona de conforto. O medo surge como uma forma de autoproteção, mas, na verdade, ele sabota o progresso.
  • Exemplos de Ações Limitadas pelo Medo:
    • Medo de fracassar e ser julgado.
    • Não assumir riscos, mesmo quando há boas oportunidades.
    • Evitar mudanças importantes (relacionamentos, trabalho, estilo de vida).
    • Paralisação diante da ideia de "não ser suficiente".
  • Resultado: A pessoa fica paralisada, justificando inércia com argumentos racionais, mas que são movidos pelo medo (exemplo: "Ainda não estou pronto", "É arriscado demais agora").

Protocolo de Culpa

  • Descrição: Esse protocolo é acionado quando a pessoa se sente responsável por algo que deu errado (real ou imaginariamente) ou sente que está "devendo" aos outros. A culpa aprisiona emocionalmente e impede a liberdade de agir por si mesmo, mantendo a pessoa em um ciclo de autossabotagem ou auto-sacrifício.
  • Exemplos de Ações Limitadas pela Culpa:
    • Ficar preso a relacionamentos tóxicos porque "não posso abandonar".
    • Não priorizar seus próprios sonhos para atender expectativas familiares ou sociais.
    • Sentir-se culpado por prosperar quando outros à sua volta não estão bem.
    • Não dizer "não" por medo de decepcionar.
  • Resultado: A pessoa se autoimpede de avançar, carregando um fardo emocional que não permite que ela viva de forma leve e com permissão para ser feliz.

Como superar esses protocolos na visão de Elton Euler

  • Autoconhecimento: Reconhecer as emoções de medo ou culpa como parte do que você está enfrentando. Não lutar contra elas, mas entender de onde vêm e como se manifestam.
  • Permissão: Trabalhar ativamente a ideia de "me permitir". Isso significa se libertar das expectativas externas e das vozes internas que reforçam os protocolos.
  • Pequenos atos de coragem: Para o medo, exercitar a ousadia em pequenas doses e perceber que o pior cenário raramente acontece.
  • Aceitação do passado: Para a culpa, aceitar que ninguém carrega a responsabilidade por tudo e que você merece tanto cuidado e liberdade quanto os outros.
  • Comunidade de apoio: Participar de um movimento como "O Resgate dos Otimistas" pode oferecer suporte para reprogramar esses padrões com leveza e otimismo.


Protocolo de Vergonha

  • Descrição: Surge da sensação de inadequação ou do medo de ser exposto como insuficiente. A vergonha paralisa a pessoa, fazendo-a evitar situações em que poderia ser julgada ou humilhada.
  • Características:
    • Evitar se expor ou se destacar.
    • Sentir-se indigno de reconhecimento ou sucesso.
    • Autocrítica extrema e comparações constantes com os outros.
  • Resultado: A pessoa se esconde, não assume riscos e perde oportunidades.

2. Protocolo de Raiva

  • Descrição: Um padrão que reage com agressividade ou ressentimento a situações que desafiam a pessoa. A raiva pode ser uma defesa contra dores emocionais profundas, mas acaba sabotando relacionamentos e decisões.
  • Características:
    • Reagir impulsivamente, rompendo relações ou situações que poderiam ser resolvidas.
    • Manter ressentimentos por muito tempo.
    • Usar a raiva como motivação, mas de forma destrutiva.
  • Resultado: Ciclos de conflito e isolamento, dificultando conexões genuínas.

3. Protocolo de Resistência

  • Descrição: Um mecanismo de autoproteção que impede mudanças ou ações significativas, mesmo quando elas são necessárias ou benéficas. A resistência pode surgir como procrastinação, justificativas ou falta de compromisso.
  • Características:
    • Adiar decisões importantes.
    • Resistir a novas ideias ou abordagens.
    • Ficar preso em padrões antigos e conhecidos.
  • Resultado: A pessoa permanece na zona de conforto, sem evoluir ou realizar seus potenciais.

4. Protocolo de Autossabotagem

  • Descrição: O padrão de criar situações ou comportamentos que comprometem o próprio sucesso. Está frequentemente relacionado ao medo do desconhecido ou de não saber lidar com o êxito.
  • Características:
    • Começar projetos e abandoná-los antes de concluí-los.
    • Criar distrações ou complicações desnecessárias.
    • Repetir comportamentos prejudiciais, como atrasos ou negligências.
  • Resultado: A pessoa perpetua ciclos de fracasso e frustração.

5. Protocolo de Submissão

  • Descrição: Surge quando a pessoa prioriza as necessidades e desejos dos outros em detrimento dos seus próprios, por medo de rejeição ou necessidade de validação.
  • Características:
    • Dificuldade em dizer "não".
    • Aceitar abusos ou desrespeitos.
    • Sentir-se culpado por cuidar de si mesmo.
  • Resultado: Exaustão emocional, perda de identidade e dificuldade de alcançar objetivos pessoais.

6. Protocolo de Desconfiança

  • Descrição: Baseado na crença de que o mundo, as pessoas ou o próprio destino são ameaçadores ou injustos. A desconfiança gera retração e isolamento.
  • Características:
    • Evitar conexões por medo de traição ou manipulação.
    • Ser cético em relação a novas oportunidades.
    • Guardar segredos ou planos por medo de sabotagem externa.
  • Resultado: A pessoa se isola e perde chances de colaboração ou apoio.

7. Protocolo de Complacência

  • Descrição: Um padrão de acomodação em situações ou relacionamentos insatisfatórios por medo de enfrentar conflitos ou mudanças.
  • Características:
    • Aceitar menos do que merece.
    • Justificar a falta de progresso com desculpas externas.
    • Focar no que está "bom o suficiente", sem buscar melhorias.
  • Resultado: Estagnação e perda de potencial.

8. Protocolo de Escassez

  • Descrição: Baseia-se na crença de que não há o suficiente (tempo, dinheiro, amor, oportunidades) para todos. Isso leva a comportamentos de medo e retenção.
  • Características:
    • Competir de forma desnecessária.
    • Evitar investimentos por medo de perda.
    • Recusar compartilhar conhecimento ou recursos.
  • Resultado: Ansiedade constante e dificuldade em prosperar.

9. Protocolo de Dependência

  • Descrição: Quando a pessoa acredita que só pode avançar com a ajuda ou aprovação de outros. Isso cria um ciclo de busca por validação e perda de autonomia.
  • Características:
    • Medo de tomar decisões sozinho.
    • Necessidade de agradar para ser aceito.
    • Dificuldade em traçar caminhos independentes.
  • Resultado: A pessoa se sente estagnada ou presa em relacionamentos desequilibrados.

Esses protocolos podem agir de forma isolada ou combinada, reforçando padrões sabotadores. Para superá-los, é fundamental:

  1. Identificar os padrões específicos.
  2. Conscientizar-se de como eles operam em sua vida.
  3. Reprogramar crenças e comportamentos com novas práticas e perspectivas.

Se precisar de exercícios ou dramatizações específicas para lidar com algum desses protocolos, posso ajudar! 🌟

exercícios práticos e dramatizações para trabalhar cada um dos protocolos mencionados. Eles são projetados para criar consciência, liberar bloqueios emocionais e reprogramar padrões de comportamento:


1. Protocolo de Vergonha

Exercício: "O Espelho do Orgulho"

  1. Fique diante de um espelho por 3 minutos, olhando diretamente nos seus olhos.
  2. Diga em voz alta:
    • Algo de que você se orgulha em si mesmo.
    • Uma conquista, mesmo que pequena.
    • Um elogio que gostaria de receber.
  3. Repita diariamente até conseguir dizer tudo com convicção.

Dramatização:

  • Monte uma cena em que você apresenta sua ideia ou trabalho a um grupo fictício.
  • Peça aos colegas ou participantes para desempenharem o papel de críticos e de apoiadores.
  • Pratique manter sua postura e autoestima, independentemente do feedback recebido.

2. Protocolo de Raiva

Exercício: "Carta da Liberação"

  1. Escreva uma carta expressando sua raiva para uma situação ou pessoa específica. Não se censure.
  2. Depois de escrever, leia a carta em voz alta e, em seguida, rasgue-a ou queime-a (com segurança).
  3. Ao finalizar, escreva três coisas boas que deseja para si mesmo.

Dramatização:

  • Simule um conflito cotidiano, como uma discussão sobre tarefas ou decisões.
  • Durante a cena, pratique expressar sua raiva de forma assertiva e sem explosões emocionais, como: "Me sinto [raiva] porque [motivo]. Gostaria de [solução]."

3. Protocolo de Resistência

Exercício: "5 Minutos de Coragem"

  1. Escolha uma tarefa que você tem procrastinado.
  2. Reserve apenas 5 minutos para começar. Diga a si mesmo que não precisa terminar.
  3. Depois dos 5 minutos, decida conscientemente se deseja continuar ou parar.

Dramatização:

  • Imagine que você é um personagem que precisa atravessar uma ponte instável para salvar algo importante.
  • Cada passo representa um pequeno avanço na sua vida. Progrida um passo de cada vez enquanto afirma: "Eu consigo avançar, mesmo com medo."

4. Protocolo de Autossabotagem

Exercício: "Checklist da Realização"

  1. Escolha um objetivo importante.
  2. Faça uma lista com os passos necessários para alcançá-lo.
  3. A cada passo, pergunte-se: "O que pode me impedir de completar isso?" e planeje como superar.

Dramatização:

  • Dramatize uma cena em que você está prestes a completar um projeto, mas surgem "vozes internas" sabotadoras (interpretadas por outros).
  • Rebata essas vozes em tempo real com afirmações positivas, como: "Eu mereço realizar isso" ou "Eu posso aprender com qualquer falha."

5. Protocolo de Submissão

Exercício: "Diga Não com Suavidade"

  1. Liste situações em que você disse "sim" quando gostaria de ter dito "não".
  2. Pratique dizer "não" de forma gentil, mas firme:
    • "Agradeço o convite, mas hoje preciso priorizar outra coisa."
    • "Não posso ajudar agora, mas espero que consiga resolver."

Dramatização:

  • Ensaie uma cena em que alguém faz uma solicitação difícil de negar.
  • Experimente dizer "não" com diferentes tons e linguagens corporais até encontrar uma abordagem confortável.

6. Protocolo de Desconfiança

Exercício: "Confiança Gradual"

  1. Identifique alguém em quem você gostaria de confiar mais.
  2. Compartilhe algo pequeno e observe a reação.
  3. Gradualmente, compartilhe coisas mais significativas, sempre avaliando se a confiança é retribuída.

Dramatização:

  • Crie uma cena em que você precisa confiar em alguém para resolver um problema.
  • Jogue com os resultados: explore como reagiria se a pessoa ajudasse ou não. Aprenda a lidar com ambos os cenários.

7. Protocolo de Complacência

Exercício: "Reavalie o 'Bom o Suficiente'"

  1. Pense em uma área da sua vida onde você está aceitando menos do que deseja.
  2. Escreva como seria a melhor versão dessa área.
  3. Identifique um passo que pode dar para melhorar isso.

Dramatização:

  • Atue como um personagem que precisa escolher entre uma vida confortável e uma grande oportunidade cheia de riscos.
  • Pratique decidir por aquilo que representa maior crescimento, lidando com os medos no processo.

8. Protocolo de Escassez

Exercício: "Agradeça o que Já Tem"

  1. Liste três coisas pelas quais você é grato hoje.
  2. Escolha uma área em que sente escassez e procure algo positivo para reconhecer nela.
  3. Compartilhe algo que você tem com outra pessoa, mesmo que seja um gesto simbólico.

Dramatização:

  • Dramatize uma cena onde você distribui algo que possui (real ou imaginário) a várias pessoas.
  • Pratique sentir gratidão e confiança de que sempre haverá o suficiente para todos.

9. Protocolo de Dependência

Exercício: "Plano de Autonomia"

  1. Identifique uma área em que depende excessivamente de outra pessoa.
  2. Estabeleça uma pequena meta para lidar com essa área sozinho.
  3. Celebre cada vez que você conseguir.

Dramatização:

  • Imagine que você está sozinho e precisa resolver algo sem ajuda externa.
  • Jogue a cena explorando como descobrir recursos dentro de si mesmo.

Esses exercícios e dramatizações são projetados para trabalhar as emoções e comportamentos de maneira prática e experiencial. Experimente e adapte conforme necessário! ✨

Caminho a trilhar. Máquina de venda online.

Criar um produto de impacto

tráfego inteligente

Mecanismos para que funcione sozinho

Link 

https://www.youtube.com/live/cRz8CxznKYs?si=n-NAbsiPS3VqMNA3 Aula 1  A Grande Descoberta O que realmente te impede de ter sucesso.

https://www.youtube.com/live/I4eTsqoaEYQ?si=2DwaEWcc4qw7qP2K Aula 2 Diagnóstico de Dependência Emocional e 4 Tipos Controladores 

te amo

Hector Othon

WhatsApp: +55 45988399064

Instagram @Astrothon

Youtube canal @Astrothon

Facebook  HectorOthonCuba

E-mail: canalastrothon@gmail.com

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Os 7 superpoderes do curador

Manipulação da Esquerda no Brasil